O ano de 2010 marcou a pior seca na Amazônia. No histórico, o ano de 1965 registrou um evento semelhante. Outro nas mesmas proporções ocorreu e 2005, ou seja 40 anos depois. Para os climatologistas, qualquer mudança no clima só pode ser identificada com no mínino 30 anos de estudos dos elementos e dos fatores climáticos. Uma variável que tem de ser levada em conta é a quantidade de CO² que está sendo lançada na atmosfera pelas árvores mortas. Segundo a reportagem publicada no Estado de São Paulo, a quantidade foi maior que a produzida por ano nos EUA e que, segundo os cientistas, a floresta pode deixar de ser uma área de fixação de carbono para uma de emissão de carbono. Bom, espero que isso não seja utilizado pelos pecuaristas e mineradores da região como justificativa para mais queimadas e derrubadas na floresta. Nossa visão imediatista contrasta com a hamornia natural. E a população que vive na região? Quais são as consequências para aqueles que moram na região, uma vez que o transporte é feito por barcos. Leia mais... A grande mídia pouco fala sobre isso e alimenta o esquecimento. Só resta uma coisa a fazer: aprender o ritual indígena da dança da chuva.
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